BARACK OBAMA APOIA DEFESA DE ISRAEL

 
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse neste domingo (18) apoiar totalmente o direito de Israel de se defender, mas disse que seria "preferível" evitar uma ofensiva terrestre israelense na Faixa de Gaza. Ele também pediu pelo fim dos ataques de foguetes por militantes de dentro da Faixa de Gaza, a fim de que o processo de paz pudesse avançar.
 
"Não há nenhum país no mundo que toleraria mísseis jogados contra seus cidadãos do lado de fora de suas fronteiras", disse Obama. "Apoiamos totalmente o direito de Israel de se defender".
 
O presidente dos EUA também afirmou que os disparos de foguetes palestinos na direção a zonas habitadas de Israel preciptaram a crise em Gaza, onde o exército israelense lançou novos ataques aéreos. Ele fez os comentários em uma coletiva de imprensa na Tailândia durante visita ao sudeste da Ásia.
 
Israel ameaçou neste domingo intensificar a operação militar que bombardeia Gaza pelo quinto dia consecutivo, matando nove palestinos, ao mesmo tempo em que prosseguiam os esforços diplomáticos para alcançar uma trégua. Já são 55 os palestinos mortos desde quarta-feira (14), início da operação "Pilar Defensivo", enquanto três israelenses perderam a vida por foguetes lançados a partir da Faixa de Gaza.
 
Questionado se acreditava que uma invasão terrestre israelense provocaria uma escalada do conflito e se ele iria apoiar tal movimento, Obama disse que tinha estava em contato regular com os líderes do Egito e da Turquia para garantir a sua ajuda para evitar os foguetes do Hamas, que ele chamou de "eventos precipitantes" no conflito.
 
"Minha mensagem para todos foi de que Israel tem todo o direito de esperar que não ocorram disparos de mísseis em seu território", disse Obama em seu primeiro comentário público sobre a crise de Gaza.
 
"Se isso pode ser feito sem um aumento da atividade militar em Gaza, que é preferível, não apenas para o povo de Gaza, mas também é preferível para os israelenses porque, se as tropas israelenses estão em Gaza, há muito mais risco de incorrer em mortes ou ferimentos ", disse ele.
 
 
FonteClique aqui para ler a matéria completa no G1

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